Talvez eu tenha abusado um pouco da temperatura quente desse capítulo, por isso achei melhor avisar, mas de qualquer forma, boa leitura. Volto nas notas finais! :P
Já era domingo infelizmente e
tudo que eu mais queria era passar mais tempo com a Lívia, mas na terça eu já
tinha shows a fazer, não teria como eu passar mais tempo por aqui.
- O que quer almoçar? – Ela
pergunta enquanto eu assistia a televisão na sala.
- O que você quiser! – Respondo e
puxo-a pelas coxa a fazendo cair sobre meu colo.
- O dia que eu machucar seu
amiguinho aí de baixo, talvez você pare de fazer isso. – Ela repreende minha
ação e eu sorrio.
- Meus atos são friamente
calculados. Você nem ao menos conhece meus super poderes. – Eu digo prendendo o
riso.
- Aí super herói, pois me diga
quais são os seus poderes para eu me proteger de você.
- Eu leio seus pensamentos. Aliás,
o que ele está pensando agora é em comer oura coisa, eu tenho certeza que sou
muito mais gostoso! – Eu estava sério, mas ela não. Lívia gargalhava da minha
cara.
- Você tem o poder de estragar
qualquer momento que possamos ter Bruno, isso sim! Vai me solta, deia eu preparar
alguma comida para nós. – Lívia faz eu soltá-la e vai apara a cozinha.
- Eu sou bem comível, Lívia! –
Agora sim eu ria.
Almoçamos um pouco mais cedo, já que ela disse que durante a tarde não faríamos nada assim como de manhã para que eu pudesse
descansar para começar bem a semana, e eu bem que descordei no começo, mas a
ideia de não tem nada muito cansativo para fazer me pareceu muito melhor,
passar o tempo do seu lado é de verdade sempre a melhor opção.
Dei a ideia de assistirmos um filme e de cara ela se animou e escolheu
um filme da Miley Cyrus. Era um romance e nem parece que são a mesma pessoa,
aquela Miley parece apenas um personagem, já que hoje ela tá toda mulher
revoltada com a vida de princesa da Disney.
- Do que tá rindo, Bru? – Lívia pergunta.
- Meu pensamento sobre a Miley
princesa da Disney e da mulher revoltada. – Ela nega com a cabeça e não falamos
mais nada.
O filme de fato era bom e realmente elas pareciam irmãs com diferentes
personalidades, mas não. Mas isso não vem ao caso, o que importa é que acabou e
Lívia estava chorando.
- Eu bonito quando vocês mulheres se emocionam com
algo, dá vontade de reviver tal coisa... – Falo pensativo enquanto ela enxuga
as lágrimas.
- Claro, é homem ficar vendo a
nossa cara inchar pelo choro. Você é estranho Bruno! – Diz ela.
- Não, não por isso. Mas é bonito
ver como vocês se emocionam com algo que as vezes para nós é besta. – Tento me
explicar, mas definitivamente não consigo.
- Tá certo Bruno, você é mesmo
bem estranho! – Lívia torna a repetir e eu rio.
- E você me ama mesmo assim! –
Seguro seu rosto entre minhas mãos e começo beijá-la.
Íamos aprofundando nosso beijo pouco a pouco, mesmo sentado desconfortavelmente
naquele sofá. Fiz ela se deitar e fiquei por cima e suas mãos ágeis retiraram
minha camiseta e arranharam meu abdômen levemente. E eu apertava interna de sua
coxa.
- Você é deliciosa! – Sussurro em
seu ouvido e ponho uma de minhas mãos em suas costas, com intuito d abrir seu
sutiã, depois de abri-lo, ela se senta e respira fundo. – O que foi? – Eu pergunto e volto a
beijá-la, passo a língua em seu pescoço, acaricio sua cintura e depois mordo o
nódulo de sua orelha.
- No... Quarto Bruno! – Ela força
para se concentrar na fala. Sorrio e me ponho de pé.
Inclino um pouco meu corpo e a pego o colo, suas mãos param em meu
pescoço e eu consigo voltar a beijá-la antes de chegar à cama. Retirei toda sua
roupa e por segundos me perco naquele corpo, ela sorriu travessa e me puxou
para cama, me fazendo cair por cima dela e propositalmente de barraca armada.
- Faremos diferente! – Eu falo e
saio correndo do quarto. Abro os armários em busca de algo doce e acho um sache
de pasta de chocolate pronta para bolos, seria aquilo mesmo. Volto ao quarto e ela
me olha.
- Nem pense nisso, Bruno! É
tão...
- Gostoso! – Corto a sua frase e
abro a embalagem. Fico por cima do corpo dela e começo a minha arte.
Passo o chocolate em seus lábios e o limpo com a minha língua. Desço um
pouco até seu pescoço e faço o mesmo, em seguida seus seios. Coloco uma boa
quantidade de doce nos bicos do seu peito e chupo. Enquanto me aproveito de um,
massageio o outro. Lívia jogava a cabeça para trás e mordia os lábios para em
vão tentar conter os gemidos.
- Eu quero! – Sua voz sai baixa.
Ela pega a embalagem das minhas mãos e põe um pouco na boca, se delicia com o
sabor e eu apenas fito-a. – Hm...
Grudo nossos lábios de novo, o gosto natural de sua boca misturado com o
sabor do doce era como um entorpecente forte em meu corpo. Os sinais de
excitação estavam à mostra e eu não resistia a tudo aquilo. Eu não queria
resistir. Desgrudei nossos lábios, peguei o chocolate e desci até suas coxas.
Colocando um pouco de cada lado, lambendo e subindo, até chegar a sua intimidade
bem cuidada.
Puxo um pouco suas pernas fazendo se encaixar em mim, de forma que eu
possa ver o céu, seu céu. Coloco um pouco da pasta ali e ela contrai a barriga,
vou beijando toda volta até chegar ao destino certo, começo a lamber o doce e
introduzir minha língua em seu sexo. Lívia agarra o lençol com uma mão e com a
outra meus cabelos.
- Bru... Meu Deus... Hmmm
- Eu sei que você está gostando,
então, por favor, não segure! – Eu não precisava dar palavras exatas, Lívia
sempre entendia ainda mais nesse momento.
- Mesmo que... Q-queira. Não...
Hmmm... Aguentar! – Ela mordia os lábios e suas palavras saiam embaralhadas. Logo
em seguida inclinava-se um pouco para me olhar, mas não aguentava e jogava a
cabeça para trás.
Ela logo se entregou a um orgasmo. Eu sorri e segui até seus lábios,
beijando-lhe em seguida, na hora eu pensei em não fazer isso porque eu tinha
acabado de fazer a “degustação corporal”, mas ela não ligou muito, apenas sugou
meus lábios.
- Você é muito atentado, mas
digamos que eu vá devolver na mesma moeda. – Lívia fala próxima ao meu ouvido e
sai rapidamente de baixo do meu corpo, traçando nossas posições.
- E você é gostosa! – Dou de
ombros.
Eu ainda estava vestido então enquanto ela abria minha bermuda
lentamente eu retirei minha camiseta e fiquei prestando atenção no que ela iria fazer. Eu estava tão excitado que só de olhar meu
membro doía, imagina quando ela puxou minha cueca para fora e o segurou, quase
gozei ali mesmo.
Não era possível eu manter meus olhos abertos enquanto ela abocanhava
meu membro e meus testículos. Mesmo que eu fiquei furioso com a história do ex-namorado
dela, eu posso garantir que ela pegou muita experiência, porém apenas eu tenho
esses direitos.
- Uuuh! Hmmm... Lívia, por favor!
- Fique calmo, eu recém comecei! –
Diz ela e volta a massageá-lo, ora com a mão, ora com a boca.
Não demorou nada para que eu gemesse e disparasse toda minha excitação.
Eu vi ela limpar a boca nada satisfeita e eu vi que talvez você melhor eu ter
avisado-a antes disso acontecer, mas foi muito rápido.
- Desculpa, eu não consegui
aguentar, juro que não queria. – Digo enquanto ela recompõe-se e deita próximo
a mim.
- Eu sei e não tem problema. –
Ela sorri travessa e eu uno nossos lábios.
Lá vamos nós para a parte dois. Deixei-a por baixo e comandei dali em
diante. Introduzi meu membro devagar e fui me movimentando. Nós dois gemíamos,
como se fosse uma linguagem recém aprendida. Minhas mãos permaneciam apoiadas
no colchão e as dela corriam por meu corpo, me causando mais arrepios do que o
normal.
- Você... Hm! Bru! Por favor...
- Pede, Lívia, pede!
- Mais rápido, Bruno! – Ela morde
meu ombro levemente e a dou que eu sinto ali me faz aumentar a rapidez dos
movimentos.
Agora não era apenas nossos gemidos e respirações que eram ouvidas, mas
o barulho do nosso corpo se chocando. Lívia era definitivamente a melhor mulher
com quem eu já havia feito aquilo, ela sabe fazer os momentos se tornarem mais
prazerosos do que você pode imaginar.
- OMG, BRUNO! – Ela quase grita e
puxa meus cabelos. E eu apenas sugo seu pescoço lhe deixando uma marca de
brinde e sinto meu líquido se perder dentro dela, na hora lembro da maldita
camisinha.
- Eu esqueci o preservativo! – Me
apresso a falar, nem mesmo me pus para fora dela.
- Eu tomo... Remédio depois! –
Sua voz ofega e ela para, logo depois termina a frase.
- Será que eu posso, hm, mudar as
coisas?
Sem que eu ao mesmo me explique melhor ela mesmo separa nossos corpos e
põe-se de quatro na beirada da cama.
- Vai muito devagar, Bruno, isso
dói. – Lívia fala. Sua voz ainda estava tremula.
- Você não...
- Vamos logo! – Ela ordena.
Coloco uma das minhas mãos em sua cintura e a outra em meu membro. Era
um processo lento e completamente satisfatório que eu estava ansioso para
obter.
- Ai, isso é horrível. – Ela choraminga
e eu paro.
- Você precisa ficar relaxada se
não a dor é pior! – Eu falo e ela deita a cabeça no colchão.
Começo a estimular sua excitação e rapidamente ela se entrega ao prazer,
e eu aproveito para introduzir meu membro mais fundo. Pouco a pouco. Mas é
claro que ele não entraria e apenas a machucaria, não estávamos nem um pouco
lubrificados. Dei meu pulo e continuei, e os gemidos de dor da Lívia
aumentaram, até eu finalmente entrar por completo.
- Está tudo bem? – Eu pergunto.
- Apenas vai rápido e tira essa
dor daí! – Ela abafa sua voz na cama, mas mesmo assim eu entendo e obedeço-a.
Puxo sua cintura e aumento os movimentos. Acabo me empolgando e quando
percebo os gemidos da Lívia que ela está
mais tranquila em relação a inovação, agora ela realmente parou de sentir dor.
- Pare! Fique quieto! – Ela ordena,
Lívia estava bem mandona.
Apoiei minhas mãos em sua cintura e obedeci, as vezes apertava sua
bunda, mas nada que pudesse a deixar com marcas e então ela mesmo domava os
movimentos.
- Eu vou... Hm, uuuuh! – Um gemido
mais alto foge dos meus lábios.
- Isso foi... Maravilhoso! – Ela se
deita de barriga mesmo e eu ao seu lado. Já eu me deito de barriga para cima e
estico o braço, para que ela possa apoiar a cabeça, e ela o faz.
- Se sente bem? – Eu pergunto.
- Impossível sentir o contrário! –
Ela sela nossos lábios e meu coração acelera, e a única vontade que eu eu tenho
é dizer:
- Eu amo você, meu amor! – Simplesmente digo e fecho os
olhos. Sinto sua respiração se confundir com a minha e sorrio e ela beija meus
lábios de novo.
- Eu também te amo! – Era só isso
que eu precisava para viver e agora eu definitivamente o tinha. Meus olhos
brilhavam, eu tinha certeza que sim.
Voooltei, em todos os sentidos. Mas gente, eu realmente demorei né? Me desculpem. Meu notebook estragou e eu estou com trabalhos de quase todas as matérias para apresentar, tirando as aulas de seminário integrado e provas, conseguem me entender?!
Ainda essa semana eu tive um probleminha com uma fic nova, uma short de presente para vocês, porque a beta-reader ficou doente, mas não é nada de mais, e logo a fica estará no site All Time Fics!
Por fim eu decidi que não vou prolongar muito a história, porque eu realmente quero acabar para poder iniciar a oura, e sem tanta demora e encheção de linguiça, não acho justo com quem lê e comenta sempre, mas isso não que dizer que vá acabar daqui seis capítulos, tem mais alguns, só não tanto quanto as outas que chegam cento e poucos... Okay? É isso!
Espero que possam me desculpar de novo, que saco né? Mas acontece, não posso estar todo dia aqui, infelizmente. Até mais, e comente se quiserem! Aliás, isso é outra coisa que decidi, irei posar independente dos comentários, meio que cansei de ficar pedindo, então se quiserem cometem se não, não, apenas continuarei por aqui até finalizar a história, ahsuhash.
Beeeeeijos sua deliças!