segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Capítulo 65

  Talvez eu tenha abusado um pouco da temperatura quente desse capítulo, por isso achei melhor avisar, mas de qualquer forma, boa leitura. Volto nas notas finais! :P


  
  Já era domingo infelizmente e tudo que eu mais queria era passar mais tempo com a Lívia, mas na terça eu já tinha shows a fazer, não teria como eu passar mais tempo por aqui.

- O que quer almoçar? – Ela pergunta enquanto eu assistia a televisão na sala.

- O que você quiser! – Respondo e puxo-a pelas coxa a fazendo cair sobre meu colo.

- O dia que eu machucar seu amiguinho aí de baixo, talvez você pare de fazer isso. – Ela repreende minha ação e eu sorrio.

- Meus atos são friamente calculados. Você nem ao menos conhece meus super poderes. – Eu digo prendendo o riso.

- Aí super herói, pois me diga quais são os seus poderes para eu me proteger de você.

- Eu leio seus pensamentos. Aliás, o que ele está pensando agora é em comer oura coisa, eu tenho certeza que sou muito mais gostoso! – Eu estava sério, mas ela não. Lívia gargalhava da minha cara.

- Você tem o poder de estragar qualquer momento que possamos ter Bruno, isso sim! Vai me solta, deia eu preparar alguma comida para nós. – Lívia faz eu soltá-la e vai apara a cozinha.

- Eu sou bem comível, Lívia! – Agora sim eu ria.

  Almoçamos um pouco mais cedo, já que ela  disse que durante a tarde não faríamos  nada assim como de manhã para que eu pudesse descansar para começar bem a semana, e eu bem que descordei no começo, mas a ideia de não tem nada muito cansativo para fazer me pareceu muito melhor, passar o tempo do seu lado é de verdade sempre a melhor opção.

  Dei a ideia de assistirmos um filme e de cara ela se animou e escolheu um filme da Miley Cyrus. Era um romance e nem parece que são a mesma pessoa, aquela Miley parece apenas um personagem, já que hoje ela tá toda mulher revoltada com a vida de princesa da Disney.

- Do que tá rindo, Bru? – Lívia pergunta.

- Meu pensamento sobre a Miley princesa da Disney e da mulher revoltada. – Ela nega com a cabeça e não falamos mais nada.

  O filme de fato era bom e realmente elas pareciam irmãs com diferentes personalidades, mas não. Mas isso não vem ao caso, o que importa é que acabou e Lívia estava chorando.

- Eu  bonito quando vocês mulheres se emocionam com algo, dá vontade de reviver tal coisa... – Falo pensativo enquanto ela enxuga as lágrimas.

- Claro, é homem ficar vendo a nossa cara inchar pelo choro. Você é estranho Bruno! – Diz ela.

- Não, não por isso. Mas é bonito ver como vocês se emocionam com algo que as vezes para nós é besta. – Tento me explicar, mas definitivamente não consigo.

- Tá certo Bruno, você é mesmo bem estranho! – Lívia torna a repetir e eu rio.

- E você me ama mesmo assim! – Seguro seu rosto entre minhas mãos e começo beijá-la.


  Íamos aprofundando nosso beijo pouco a pouco, mesmo sentado desconfortavelmente naquele sofá. Fiz ela se deitar e fiquei por cima e suas mãos ágeis retiraram minha camiseta e arranharam meu abdômen levemente. E eu apertava interna de sua coxa.

- Você é deliciosa! – Sussurro em seu ouvido e ponho uma de minhas mãos em suas costas, com intuito d abrir seu sutiã, depois de abri-lo, ela se senta e respira fundo.  – O que foi? – Eu pergunto e volto a beijá-la, passo a língua em seu pescoço, acaricio sua cintura e depois mordo o nódulo de sua orelha.

- No... Quarto Bruno! – Ela força para se concentrar na fala. Sorrio e me ponho de pé.

  Inclino um pouco meu corpo e a pego o colo, suas mãos param em meu pescoço e eu consigo voltar a beijá-la antes de chegar à cama. Retirei toda sua roupa e por segundos me perco naquele corpo, ela sorriu travessa e me puxou para cama, me fazendo cair por cima dela e propositalmente de barraca armada.

- Faremos diferente! – Eu falo e saio correndo do quarto. Abro os armários em busca de algo doce e acho um sache de pasta de chocolate pronta para bolos, seria aquilo mesmo. Volto ao quarto e ela me olha.

- Nem pense nisso, Bruno! É tão...

- Gostoso! – Corto a sua frase e abro a embalagem. Fico por cima do corpo dela e começo a minha arte.

  Passo o chocolate em seus lábios e o limpo com a minha língua. Desço um pouco até seu pescoço e faço o mesmo, em seguida seus seios. Coloco uma boa quantidade de doce nos bicos do seu peito e chupo. Enquanto me aproveito de um, massageio o outro. Lívia jogava a cabeça para trás e mordia os lábios para em vão tentar conter os gemidos.

- Eu quero! – Sua voz sai baixa. Ela pega a embalagem das minhas mãos e põe um pouco na boca, se delicia com o sabor e eu apenas fito-a. – Hm...

  Grudo nossos lábios de novo, o gosto natural de sua boca misturado com o sabor do doce era como um entorpecente forte em meu corpo. Os sinais de excitação estavam à mostra e eu não resistia a tudo aquilo. Eu não queria resistir. Desgrudei nossos lábios, peguei o chocolate e desci até suas coxas. Colocando um pouco de cada lado, lambendo e subindo, até chegar a sua intimidade bem cuidada.

  Puxo um pouco suas pernas fazendo se encaixar em mim, de forma que eu possa ver o céu, seu céu. Coloco um pouco da pasta ali e ela contrai a barriga, vou beijando toda volta até chegar ao destino certo, começo a lamber o doce e introduzir minha língua em seu sexo. Lívia agarra o lençol com uma mão e com a outra meus cabelos.

- Bru...  Meu Deus... Hmmm

- Eu sei que você está gostando, então, por favor, não segure! – Eu não precisava dar palavras exatas, Lívia sempre entendia ainda mais nesse momento.
- Mesmo que... Q-queira. Não... Hmmm... Aguentar! – Ela mordia os lábios e suas palavras saiam embaralhadas. Logo em seguida inclinava-se um pouco para me olhar, mas não aguentava e jogava a cabeça para trás.

  Ela logo se entregou a um orgasmo. Eu sorri e segui até seus lábios, beijando-lhe em seguida, na hora eu pensei em não fazer isso porque eu tinha acabado de fazer a “degustação corporal”, mas ela não ligou muito, apenas sugou meus lábios.

- Você é muito atentado, mas digamos que eu vá devolver na mesma moeda. – Lívia fala próxima ao meu ouvido e sai rapidamente de baixo do meu corpo, traçando nossas posições.

- E você é gostosa! – Dou de ombros.

  Eu ainda estava vestido então enquanto ela abria minha bermuda lentamente eu retirei minha camiseta e fiquei prestando  atenção no que ela iria fazer.  Eu estava tão excitado que só de olhar meu membro doía, imagina quando ela puxou minha cueca para fora e o segurou, quase gozei ali mesmo.

  Não era possível eu manter meus olhos abertos enquanto ela abocanhava meu membro e meus testículos. Mesmo que eu fiquei furioso com a história do ex-namorado dela, eu posso garantir que ela pegou muita experiência, porém apenas eu tenho esses direitos.

- Uuuh! Hmmm... Lívia, por favor!

- Fique calmo, eu recém comecei! – Diz ela e volta a massageá-lo, ora com a mão, ora com a boca.  

  Não demorou nada para que eu gemesse e disparasse toda minha excitação. Eu vi ela limpar a boca nada satisfeita e eu vi que talvez você melhor eu ter avisado-a antes disso acontecer, mas foi muito rápido.

- Desculpa, eu não consegui aguentar, juro que não queria. – Digo enquanto ela recompõe-se e deita próximo a mim.

- Eu sei e não tem problema. – Ela sorri travessa e eu uno nossos lábios.

  Lá vamos nós para a parte dois. Deixei-a por baixo e comandei dali em diante. Introduzi meu membro devagar e fui me movimentando. Nós dois gemíamos, como se fosse uma linguagem recém aprendida. Minhas mãos permaneciam apoiadas no colchão e as dela corriam por meu corpo, me causando mais arrepios do que o normal.

- Você... Hm! Bru! Por favor...

- Pede, Lívia, pede!

- Mais rápido, Bruno! – Ela morde meu ombro levemente e a dou que eu sinto ali me faz aumentar a rapidez dos movimentos.

  Agora não era apenas nossos gemidos e respirações que eram ouvidas, mas o barulho do nosso corpo se chocando. Lívia era definitivamente a melhor mulher com quem eu já havia feito aquilo, ela sabe fazer os momentos se tornarem mais prazerosos do que você pode imaginar.

- OMG, BRUNO! – Ela quase grita e puxa meus cabelos. E eu apenas sugo seu pescoço lhe deixando uma marca de brinde e sinto meu líquido se perder dentro dela, na hora lembro da maldita camisinha.

- Eu esqueci o preservativo! – Me apresso a falar, nem mesmo me pus para fora dela.

- Eu tomo... Remédio depois! – Sua voz ofega e ela para, logo depois termina a frase.

- Será que eu posso, hm, mudar as coisas?

  Sem que eu ao mesmo me explique melhor ela mesmo separa nossos corpos e põe-se de quatro na beirada da cama.

- Vai muito devagar, Bruno, isso dói. – Lívia fala. Sua voz ainda estava tremula.

- Você não...

- Vamos logo! – Ela ordena.

  Coloco uma das minhas mãos em sua cintura e a outra em meu membro. Era um processo lento e completamente satisfatório que eu estava ansioso para obter.

- Ai, isso é horrível. – Ela choraminga e eu paro.

- Você precisa ficar relaxada se não a dor é pior! – Eu falo e ela deita a cabeça no colchão.

   Começo a estimular sua excitação e rapidamente ela se entrega ao prazer, e eu aproveito para introduzir meu membro mais fundo. Pouco a pouco. Mas é claro que ele não entraria e apenas a machucaria, não estávamos nem um pouco lubrificados. Dei meu pulo e continuei, e os gemidos de dor da Lívia aumentaram, até eu finalmente entrar por completo.

- Está tudo bem? – Eu pergunto.

- Apenas vai rápido e tira essa dor daí! – Ela abafa sua voz na cama, mas mesmo assim eu entendo e obedeço-a.

  Puxo sua cintura e aumento os movimentos. Acabo me empolgando e quando percebo os gemidos da Lívia que ela  está mais tranquila em relação a inovação, agora ela realmente parou de sentir dor.

- Pare! Fique quieto! – Ela ordena, Lívia estava bem mandona.

  Apoiei minhas mãos em sua cintura e obedeci, as vezes apertava sua bunda, mas nada que pudesse a deixar com marcas e então ela mesmo domava os movimentos.

- Eu vou... Hm, uuuuh! – Um gemido mais alto foge dos meus lábios.

- Isso foi... Maravilhoso! – Ela se deita de barriga mesmo e eu ao seu lado. Já eu me deito de barriga para cima e estico o braço, para que ela possa apoiar a cabeça, e ela o faz.

- Se sente bem? – Eu pergunto.
- Impossível sentir o contrário! – Ela sela nossos lábios e meu coração acelera, e a única vontade que eu eu tenho é dizer:

- Eu amo você,  meu amor! – Simplesmente digo e fecho os olhos. Sinto sua respiração se confundir com a minha e sorrio e ela beija meus lábios de novo.


- Eu também te amo! – Era só isso que eu precisava para viver e agora eu definitivamente o tinha. Meus olhos brilhavam, eu tinha certeza que sim. 


 Voooltei, em todos os sentidos. Mas gente, eu realmente demorei né? Me desculpem. Meu notebook estragou e eu estou com trabalhos de quase todas as matérias para apresentar, tirando as aulas de seminário integrado e provas, conseguem me entender?!
Ainda essa semana eu tive um probleminha com uma fic nova, uma short de presente para vocês, porque a beta-reader ficou doente, mas não é nada de mais, e logo a fica estará no site All Time Fics! 
Por fim eu decidi que não vou prolongar muito a história, porque eu realmente quero acabar para poder iniciar a oura, e sem tanta demora e encheção de linguiça, não acho justo com quem lê e comenta sempre, mas isso não que dizer que vá acabar daqui seis capítulos, tem mais alguns, só não tanto quanto as outas que chegam  cento e poucos... Okay? É isso! 
Espero que possam me desculpar de novo, que saco né? Mas acontece, não posso estar todo dia aqui, infelizmente. Até mais, e comente se quiserem! Aliás, isso é outra coisa que decidi, irei posar independente dos comentários, meio que cansei de ficar pedindo, então se quiserem cometem se não, não, apenas continuarei por aqui até finalizar a história, ahsuhash. 
Beeeeeijos sua deliças!