quarta-feira, 25 de junho de 2014

Capítulo 56

  Bruno POV’S

  Eu me senti um bobo apaixonado pela forma que eu a cuidava enquanto ela organizava as coisas na casa do pai hoje pela manhã. A forma delicada que ela analisava e guardava as coisas, ou os sorrisos e às vezes lágrimas que ela derramava por se lembrar de algo. A cada minuto que passávamos lá dentro ela passava a ser a pessoa mais forte, se fosse eu no lugar dela, já teria me trancado no quarto.

  Assim que chagamos em casa quase as duas da tarde, ela foi tomar um banho e eu pedir a comida. Depois colocamos as coisas em um dos quartos de hóspedes e arrumamos, não era muita coisa.

  Passamos à tarde sem fazer nada, já tinha até anoitecido e eu estava pensando em algo para fazermos. Lívia estava deitada ao meu lado prestando atenção em um programa na televisão e eu tamborilando os dedos na pernas, até que... Pum! Ideia! Eu sou um gênio! Me estiquei até o criado mudo, peguei um caderno e duas canetas.

- O que tá fazendo? – Lívia perguntou virando seu corpo para o meu lado.

- Vamos fazer! Olha, escreve cinco desejos que queira realizar enquanto estiver aqui.  – Pedi e destaquei uma folha para ela ir fazendo. – Só tem um porém, só vamos poder realiza-los juntos, mesmo se tivermos a oportunidade de fazer separado, realizaremos junto, okay?

- Certo... Isso é incrível! – Ela sorriu. Lívia sentou-se na cama, apoiou a folha na perna e começou a escrever, fiz o mesmo.



  - Eu esqueci, devemos andar sempre com essa folha e só marcar o desejo realizado sem falar nada, mas na presença um do outro. – Expliquei e ela concordou.

- Terminei! – Terminamos juntos e dobramos nossos papéis. O meu eu coloquei no criado mundo ao meu lado e o dela foi posto no criado ao seu lado.

  Eu iria realizar meu primeiro desejo agora. Enquanto ela se ajeitava de baixo dos edredons novamente eu me deitei sobre ela, sem por meu peso todo a beijei de surpresa, para a minha felicidade ela não fez nada, só acariciava meu rosto. Era assim agora, ela não recuaria dos meus beijos, e se depender de mim, seria assim para sempre. Depois de nos perder em nossas próprias bocas, paramos o beijo. Sorri, alcancei meu criado e peguei o papel junto com a caneta.

- Sério isso Bruno? – Lívia gargalhava.

  Desdobrei a folha e apoiei em sua testa, fazendo-a rir mais ainda, e então marquei um X em sinal de realizado.

- Você é tão idiota Bruno! – Ela tentou fingir seriedade, mas riu de novo.

- Não mesmo, aí que você engana! Eu sou um gênio Lívia Kendrick, meu desejo pode ser realizado milhares de vezes! – Eu disse sorrindo vitorioso. É, eu era um gênio mesmo!

- Você não presta isso sim! – Fui empurrado de cima dela e quase caí da cama.

- Não realizo mais desejos com você! – Me recompus e deitei-me virado para a janela, dando as costas para ela.

- Bruuu! Eu to brincando seu idiota! – Ela disse manhosa e eu continuei quieto. – Bru? – Ela beijou minha bochecha e depois cheirou meu pescoço, eu me arrepiei todo.

- Safada! – Resmungo e ela solta um risinho.

- Não sou nada! Não faz birra! – Eu sequer tinha me mexido, apenas resmungado. Lívia como uma boa insistente, fez de novo, beijou minha bochecha e cheirou meu pescoço.

- Não me provoca Lívia! – Viro finalmente meu corpo e ela sorri. – Sabe que sou fraco! – Eu disse.

- Não pedi para ser forte! – Mal acreditei, era um sim para qualquer pergunta maliciosa que eu tivesse.

  Tomei seus lábios com voracidade. Às vezes mordiscava e sugava com mais força, fazendo a gemer contra o beijo.  Antes que ficássemos sem ar eu desci os beijos ao pescoço e logo depois para o início do seu peito, ainda tapados pela minha camiseta. Eu já estava quente, e cada vez que se encostava a ela parecia um choque, uma sensação boa corria por todo meu corpo. 

  Lívia POV’S

  Cada vez que os lábios do Bruno tocavam as extensões do meu corpo ele todo se arrepiava eu via que eu estava completamente entregue e absolutamente nada nos faria parar aquela altura.

  Em meio a caricias, eu fiquei por cima e sorri vitoriosa, eu me divirto primeiro. Sentei propositalmente em suas pernas e ajudei-o a tirar a camisa, depois comecei beijá-lo por toda aquela extensão ao mesmo tempo em que passava as unhas. Bruno contraia o abdômen e trincava os dentes com intuito de segurar o gemido, mas não conseguia. Cheguei na braguilha da calça dele e abri.

- Você sabe que não precisa... – Ele fala ofegante e eu nem tinha feito nada ainda.
- Mas quero! – continuei meu trabalho o ajudando a retirar a bermuda.

  Eu não digo que sou traumatizada com as minhas experiências sexuais, porque não é para tanto, eu apenas não fazia de tudo, não havia a troca de prazer, e bem, agora há. Bruno consegue satisfazer as pessoas de qualquer forma, então como agradecimento, às vezes podemos fazer coisas a mais nos momentos de prazer!

  Seu membro estava pulsante e eu ansiosa, digamos que eu não ache tão ruim essa parte, mas um pouco nojento, mas não importa. Passei a língua em todo seu membro e logo comecei a massagem do “vai e vêm” frenético, tentando o engolir o máximo e dar mais prazer. A vez que olhei para o Bruno ou ele estava de olhos fechados ou revirando-os, e sempre para uma mulher, saber que está satisfazendo um homem sexualmente, faz bem para o seu lado feminino, então qualquer coisa repreendida dentro de mim em relação a isso era esquecida só pelo fato de estar fazendo as coisas certas.

- Para... Eu... Hm... Eu não aguento... Mais! – Sua voz saia mais rouca e baixa do que costume. Fiz mais alguns movimentos e ele empurrou-me delicadamente para não estourar na minha boca e, foi fofo da parte dele.  – Eu poderia não ter aguentado!

- Eu sei e eu não me importo! – Digo enquanto volto a sentar sobre suas pernas, quase encaixada em seu membro, se não fosse pelas minhas roupas.

- Certo! Não vamos falar sobre isso! Agora vem aqui, se eu fui ao paraíso, você também pode ir! – Bruno disse e segurou meu rosto com as duas mãos, eu sorri e o puxei para outro beijo.

  Bruno se virou sem partir o beijo e com agilidade que só ele tem, retirou minha blusa. Enquanto sua boca tocava meu pescoço e às vezes o nódulo da minha orelha, eu arqueei minhas costas para ele fazer o que tanto queria, e ele fez.

  As mãos gordinhas dele estavam em meus seios e a língua em meu sexo. Nada do que eu fazia limitava meus gemidos, fechar a boca, morder os lábios, puxar os lençóis ou até o cabelo do Bruno, então mais do que nunca eu mexia minha cintura num pedido mudo de ser mais invadida, o que era impossível. Senti um desconforto no momento que ele introduziu um dedo em mim, mas logo se tornou prazer e assim foi por uns minutos até eu chegar ao ápice do prazer.



- Isso foi... Maravilhoso! Mas espero que não esteja cansada ainda! – Ele sorriu maliciosamente enquanto voltava a me beijar. Seu corpo quente estava bem colado ao meu.

- Nenhum pouquinho! – Eu sorri.

   Esticando a mão no criado mudo, Bruno pegou uma camisinha numas das gavetas e colocou rapidamente em si, não levanto muito tempo para finalmente estar dentro de mim. Ele brincava comigo, colando seu membro na entrada e tirando, eu estava a ponto xingá-lo quando me senti completa.

  Bruno investia em ritmo normal, às vezes me beijava ou chupava meus seios e eu ficava mais louca ainda. Via-se o suor em sua testa, ele parecia cansado, mas não parava, ainda estávamos longe de chegar ao clímax. Transpassei minhas pernas em sua cintura e ele mordeu meu lábio um pouco mais forte, parecia melhor assim.

  Eu passava as mãos desde o início de sua bunda (ou falta) e arranhava-o até o meio das costas, às vezes apertava seus ombros e ele passava a língua no meu pescoço e dizia coisas desconexas no ouvido, enquanto todas as vezes que eu abria a boca para falar só saia um gemido.

- Estou... Hm, Ah!... Lá! – Eu mal conseguia falar direito, mas foi meu aviso.

- Só mais um pouco! Vamos juntos... – Bruno responde baixinho.

  Concentro-me, Bruno investe mais rápido e eu solto um grito, eu estava indo a um lugar muito além do paraíso.

- Por... Favor! – Chegava doer segurar tudo aquilo.

- Shh! – E então, soltamos o gemido final, juntos.

  Permanecemos conectados, Bruno encostou a cabeça no meu peito e eu podia sentir seus batimentos e também sua respiração totalmente descompassada. Deixei uma de minhas mãos repousada em sua cabeça e fiquei fazendo-lhe um carinho, era só o que eu conseguia, minhas pernas estavam moles e eu sem muito ar.

8 comentários:

  1. Julha sua demônia DNBASIUVYDBSANDIMSAOI QUE HOT FOI ESSE TU TA PRATICANDO E NÃO ME FALA NADA COMO ASSIM VOU TE DENUNCIAR SUA SAFADA ndisoandsapd jesus, que ótimo que foi tudo isso. E amei, amei, amei ela confiante com o sexo, deixou de ser tão frágil pra confiar mais no seu taco, amei isso. E quanto ao Bruno... cof cof ele ta perdidamente apaixonado por ela, perdidamente mesmo! muito perfeito e tu para de demorar u.u

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  2. Aeeeeeee até que enfim um hot ♥. Bruno como sempre um fofo :) !

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  3. Nossa,até que enfim o momento hot *--------*
    Amoooo esse casal,muito melhor q Bruno e Caban ¬¬

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  4. Nossa Senhora...
    *Palmas* Parabéns juuu, hot incrível *-*
    To amando, continua!

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  5. Genteeee,passei um tempo sem net,achei que tinha perdido vários cap e nadaaaaa,nenhum??

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  6. Se voltar a escrever a fic,termina logo,pq ficar 1 mês p escrever 1 cap é sacanagem né??

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    1. Querida, eu termino, posto quando eu bem intender, escrevo da forma que eu quiser. E sacanagem é você perder seu tempo aqui comentando a forma que eu devo fazer a minha fic. Tá achando ruim? Escreve uma fanfic ou pare de ler, não me importo, porque comentários como o seu não são nada construtivos! (:

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  7. Vai ficar muito tempo sem postar ?

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